Pessoalmente sempre os imaginei como um tipo de camarão, porque quando me perguntaram se os queria caçar estávamos numa praia.
No entanto, é comum confundirem-nos com pirilampos, gafanhotos ou pequenos vegetais.
Quem é que já foi à caça de Gambozinos?
Segundo fontes (não) dignas, esta prática é mencionada no fim do século XIX (1895) por Sequeira Ferraz no livro Ir aos Gambozinos. Como podem ver, a prática já tem uns anitos.
A grafia destes bichos é claro que não está oficializada: Gambusinos? Gambosinos?
Internacionalmente Mítico
Na Inglaterra usa-se a expressão snipe hunt. Snipe é um pássaro extremamente difícil de apanhar.
Na Alemanha eles tomam a forma Elwetritsch, ser mítico meio peixe, meio galinha, meio sabe Deus.
Na Escócia existe o Wild Haggis, também um ser mítico, meio toupeira, meio tatu.
Em França temos o Dahu parecido com veado, cujas patas dum lado são desproporcionais para poder subir penhascos mais facilmente.
No Norte da América e certas zonas alemãs (Wolpertinger) temos o Jackalope um cruzamento entre um coelho (jackrabbit) e um antílope.
Na Suíça existe o Skvader, bastante parecido com o animal norte-americano, um cruzamento de pato com coelho, mas é levado bem mais a sério. Tem nome científico e existe um sinal de estrada alertando para o perigo do mesmo antes da chegada ao museu onde uma réplica do animal se encontra exposta.
2 comentários:
Quantas crianças foram enganadas ao longo da história por esse excitante ser imaginário!
www.joaorbranco.blog.com
E não esquecer algo fundamental para se ser bem sucedido na caça aos Gambozinos, um saco!!! Sem ele é insucesso na certa!!! :)
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